IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA

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o que aconteceu com os Dinossauros ???

Ellen White O termo dinossauro foi usado pela primeira vez em 1842, pelo zoólogo inglês Richard Owen, para nomear um grupo de fósseis répteis então descobertos. O uso do termo se expandiu enquanto novas descobertas aconteciam na Europa e América do Norte. No tempo em que Ellen White escreveu suas primeiras declarações sobre criação, dilúvio, ciência e fé (1864), o termo dinossauro já era comum nos livros e revistas. Entretanto, ela nunca usou esse termo nem qualquer outra palavra similar para se referir a esses répteis extintos. Numa breve declaração,

 em 1864, ela escreveu: “Todas as espécies de animais que Deus criou foram preservadas na arca. As espécies confusas que Ele não criou, e que foram resultado de amálgama, foram destruídas no dilúvio.”¹ Essa é uma declaração favorita entre alguns adventistas para os quais ela explica os organismos extintos, incluindo dinossauros, bem como fósseis com características intermediárias, também conhecidos como fósseis em transição, ou seja, aqueles que,




 de acordo com a teoria da evolução, mostram mistura de características entre dois grupos de animais ou plantas considerados consecutivos no tempo. Exemplo disso são os répteis parecidos com mamíferos, considerados um degrau intermediário na evolução.




 Muitas pessoas leem nessas palavras o que nós conhecemos como engenharia genética, indicando que, nos tempos antediluvianos as pessoas praticavam acasalamento híbrido, resultando em estranhas formas biológicas. Entretanto, essa interpretação apresenta problemas. O primeiro é a dificuldade para definir o que Ellen White quis dizer com “amálgama”. Estudos mais profundos sobre a declaração não têm dado uma resposta definitiva, e concluímos que ainda não sabemos exatamente o significado desse termo. Um segundo problema é a aplicação de “amálgama” a casos reais no registro fóssil.


 Se “amálgama” significa “híbrido”, como poderíamos reconhecer esse fenômeno entre os fósseis ou entre animais e plantas dos nossos dias? Como poderíamos determinar que espécies eram híbridas antes do dilúvio, se elas realmente já existiam? Alguns respondem a essa pergunta dizendo que as espécies híbridas não sobreviveram ao dilúvio, precisamente porque Deus não quis. Mas, esse raciocínio é um círculo vicioso falho porque o critério que usamos para diferenciar os híbridos (extinção) é o mesmo que usamos para definir o que gostaríamos de diferenciar (híbridos).

 Em outras palavras, amalgamação explica seu próprio desaparecimento, e seu desaparecimento define o que são eles. Ellen White continua dizendo que “desde o dilúvio tem havido amalgamação de homens e bestas, como pode ser visto em variedades quase infindáveis de espécies de animais.






 primeiro lugar, é importante enfatizar que ela diz “amalgamação de”; não diz “amalgamação entre” como alguns interpretam. Em segundo lugar, se amalgamação significa formas intermediárias, híbridas ou criaturas estranhamente formadas, qual é o critério para reconhecê-las? Se essas foram formadas depois do dilúvio, provavelmente se tornaram fósseis, e outras teriam sobrevivido até agora. Como podemos diferenciá-las entre si e de outros organismos vivos que não são híbridos? Ellen White não dá indícios sobre isso. No mesmo texto, ela estabelece que lhe foi mostrado “que animais muito grandes e poderosos existiram antes do dilúvio, e não mais existem agora.”³ E também disse em outro texto que “houve uma classe de animais que pereceram no dilúvio.

 Deus sabia que a força do homem diminuiria e esses mamutes não poderiam ser controlados por homens fracos” (Ibid., v. 4, p. 121). Entre outras, essa declaração a respeito da vida antes do dilúvio sugere que a profetiza estava se referindo à existência de uma ampla variedade de animais que não sobreviveram na arca. Entretanto, não estamos seguros quanto ao significado da declaração; não sabemos o que eram esses “animais muito grandes e poderosos”. Porém, suas palavras não estão longe da descrição científica dos dinossauros. Falando biologicamente, eles são um tanto confusos, não apenas porque alguns são gigantes, mas também partes do seu corpo (pernas, pescoço, cauda, cérebro) são, em alguns casos, desproporcionais. A verdade é que muitas pessoas têm lutado para encontrar declarações de Ellen White apoiando a ideia de que os dinossauros não foram criados por Deus, mas resultaram de amálgama antes do dilúvio, sendo, portanto, condenados ao desaparecimento na catástrofe universal. Essa pode ser uma possibilidade, mas, depois de minucioso estudo de seus escritos, não encontramos apoio inequívoco para essa conclusão. A Escritura não menciona a existência de dinossauros, pelo menos como nós os compreendemos, nem antes nem depois do dilúvio. Ellen White também não os menciona, e não estamos absolutamente seguros quanto ao significado de sua afirmação referente a “animais muito grandes”. Porém, isso não representa evidência de que eles não existiram. Ao contrário, as evidências disso são claras: ossos, dentes, ovos, pegadas e impressões. Mas, em algum ponto da história, eles desapareceram. Sua origem e seu desaparecimento estão envolvidos num mistério que requer cuidadoso e rigoroso estudo. E isso não compromete nossa fé nos ensinamentos bíblicos.
                                        PARTE – 2
Quem criou os dinossauros?
Antes de respondermos, vamos fazer uma análise rápida do mundo pré-diluviano.
A Bíblia demostra que os antediluvianos foram homens muito inteligentes. Em Gên. 4:17-22, vemos que eles já edificavam cidades e construíam; faziam tendas e lidavam com agricultura; fabricavam instrumentos musicais e tinham conhecimentos de siderurgia, lidando com ferro e bronze.
Em Gên. 6:5 verte: “Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na Terra, e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração”.
Infelizmente, toda a capacidade e inteligência que esses homens tinham, foram usadas para o mal. Instigados por Satanás, tornaram-se perversos e malignos.
É sabido que o diabo “estudou os segredos dos laboratórios da Natureza” (E. G. White, O Grande Conflito, 589), ou seja, ele adquiriu conhecimentos de genética.
No livro Spiritual Gifts (Dons Espirituais), vol. 3, pág. 75; E. White afirma que há “espécies confusas que Deus não criou, que foram resultado de amalgamação”.
Amalgamar é misturar. Podemos concluir que algumas espécies de animais foram o resultado de misturas genéticas, instigadas por Satanás.

                                                        











Atualmente nós temos muitos animais que são resultado de amalgamação. O pit-bul, por exemplo, é resultado do cruzamento de vários cachorros. Os cientistas cruzaram cachorros que corriam muito, outros que eram robustos, com um que tinha mordida forte e criaram um cachorro que possuía todas essas características.
Foi assim que antes do dilúvio surgiram os animais que hoje são chamados de dinossauros. Eles não foram criados por Deus. Isso não quer dizer que o diabo pode dar vida, mas ele pode transformar a vida que Deus criou formando animais monstruosos.
Teorias Para o Desaparecimento dos Dinossauros (Ver “Os Dinossauros”, de Ruth Wheeler e Harold G. Coffin, CPB, 31 e 32):
1- Se tornaram tão grandes que não puderam cuidar de si mesmos e adoeceram.
Problema dessa teoria: Se fosse verdade, teríamos hoje os pequenos dinossauros.
2- Os ovos dos dinossauros foram comidos por novas espécies de animais, roedores comedores de ovos como gambás e busaranhos.
Problema dessa teoria: Esses comedores de ovos já viviam na época dos dinossauros, e não iriam repentinamente começar a comer ovos. Outra falha nessa teoria é que nem todos os dinossauros botavam ovos, e outros viviam na água; não poderíamos deixar de mencionar que foram encontrados “jazigos” de ovos intactos.
3- Morreram porque a Terra se tornou quente demais; um meteoro passou muito perto ou uma estrela explodiu no espaço sideral próximo.
Problema dessa teoria: Por que só os dinossauros morreram?
4- Outras: Desaparecimento de alimentação necessária, Epidemia que acabou com eles; radiações cósmicas; etc.
Antes de falarmos sobre o verdadeiro motivo do desaparecimento dos dinossauros, vamos assistir o Jornal J.A.:
Programa J.A. – Os Dinossauros – Por Pr. Yuri Ravem G. V. e Paiva
Jornal J.A.
Obs. Vestir-se com terno e gravata; para as mulheres, saia e blazer.
Abertura do Jornal: (Com fundo musical) Está no ar, jornal J.A. Você terá as últimas descobertas sobre os Dinossauros.
Fósseis, esqueletos e muito mais. Teremos uma entrevista com um geólogo, Paleontólogo, Arqueólogo e Teólogo. Ele nos falará sobre os ovos e pegadas de dinossauros descobertas.
1- Você sabia que os fósseis, que são animais e plantas petrificados, são resultado da ação de três elementos principais: abundância de água, soterramento rápido e falta de oxigênio; ou seja, sem esses três elementos combinados simultaneamente não poderia existir fósseis. Que catástrofe mundial poderia Ter causado essas condições?
2-No deserto do Sahara, em 1994, foram encontradas 6 toneladas de ossos de dinossauros.
3- No deserto de Golbi, Mongólia, região de Xixia, foram conseguidos 5 mil ovos de dinossauros com centenas de esqueletos fossilizados. Havia crânios de mais de 400 animais.
4- No Sahara marroquino, em Kem Kem, Paul Sereno, da Universidade de Chicago, encontrou dezenas de fósseis de animais, dinossauros gigantes e madeira petrificada.
5- Em 1997, uma equipe internacional de paleontólogos encontrou, à nordeste da China (Vila de Beipiocuin Liaoning), um dos maiores depósitos fossilíferos. Foram encontrados nesse local, fósseis de dinossauros com órgãos internos preservados, incluindo parte de um mamífero ingerido pouco antes de sua morte repentina, bem como um oviduto, contendo um ovo.
6- Agora teremos uma entrevista com o Geólogo, Paleontólogo, Arqueólogo e Teólogo Dr. (nome do jovem a ser entrevistado).
Perguntas:
1)Como se pode saber a forma e tamanho desses Dinossauros hoje?
R. Primeiro deve-se encontrar todos os ossos e montá-los. Localiza-se nos ossos os lugares onde passavam os nervos e vasos sangüíneos. Encontra-se o lugar onde se prendiam os músculos, assim se tem a forma do animal e como ele caminhava.
Já foram encontrados esqueletos com vestígios de pele e carne nas pedras próximas.
O clima ajuda na preservação, como o frio extremo, e o calor desértico, onde não há umidade no ar. O sol seca rapidamente a carne, antes da decomposição, e a pele se torna como um couro. Depois a água rapidamente cobriu, conservando até hoje.
2) É verdade que foram encontrados ovos de Dinossauros?
R. Sim. O grupo do Dr. Andrews, no deserto de Gobi, achou ovos petrificados. Dentro desses ovos, colocados em círculo, havia esqueletos de pequenos dinossauros.
3) Fale-nos sobre as pegadas dos dinossauros?
R. Numa pegada de aproximadamente 60 cm., você pode fazer uma banheira. A distância entre elas é de 4,5 m.
Como foram feitas? O Dr. Leonard Brand, da Universidade de Loma Linda, usou lagartos para reproduzir pegadas. Usando areia, descobriu que as pegadas não eram nítidas como as dos dinossauros. Depois ele acrescentou água, assim as pegadas se tornavam nítidas quando os lagartos caminhavam. Ou seja, para conservar as pegadas, é necessário uma camada de água. Só um Dilúvio poderia proporcionar tais condições.
Foram encontradas pegadas de homens perto das do dinossauros.
Um fato muito interessante é que todas as pagadas dos dinossauros estão no sentido ascendente, ou seja, fugindo para os montes mais altos no Dilúvio.
7- Últimas notícias: Em junho de 1997, foram recuperados elementos do sangue de um Tiranossauro Rex, enterrados em condições que impediram seus ovos de serem convertidos em minerais. Isto significa que os dinossauros são recentes e não tem milhões de anos.
Fechamento do Jornal: (Com fundo musical) Ficamos por aqui. Até o próximo jornal J.A. Tenha uma boa semana!

PARTE – 3

Como desapareceram os dinossauros?
Em Gên. 6:11, Moisés, descrevendo o mundo antes do dilúvio, disse: “a terra estava corrompida à vista de Deus e cheia de violência”.
No livro Educação, pág. 129, afirma E. White:
“Por ocasião do dilúvio fragmentou-se a superfície da Terra, notáveis mudanças ocorreram, e na remodelação da crosta terrestre foram preservadas muitas evidências da vida previamente existente”.
Ou seja, os fósseis, ossos, peles, etc. O dilúvio fez com que a Terra sofresse algumas alterações violentas. O envelhecimento dela foi acelerado, e na compactação de materiais orgânicos, surgiram os carvões, petróleo e fósseis. Isso explica os milhares de anos requeridos pelos falsos cientistas, uma vez que eles não crêem no dilúvio.
No Patriarcas e Profetas, pág. 38, E. White acrescenta:
“Nos dias de Noé, homens, animais e árvores, muitas vezes maiores do que os que hoje existem, foram sepultados e assim conservados, como prova, para as gerações posteriores, de que os antediluvianos  pereceram por um dilúvio”.
Spiritual Gifts (Dons Espirituais), vol. 3, pág. 75; E. White afirma que há “espécies confusas que Deus não criou, que foram resultado de amalgamação, foram destruídas pelo dilúvio.
Ela complementa: “Há uma classe de animais enormes que pereceu com o dilúvio. Deus sabia que a força do homem ia diminuir, e esses animais gigantes não poderiam ser controlados pelo homem fraco”.

CONCLUSÃO

O amor de Deus é tão grande, que para nos proteger, Ele permitiu que esses animais monstruosos e perigosos perecessem no dilúvio.
Um dia novamente poderemos desfrutar de um mundo perfeito que era antes do pecado e do dilúvio.
Em Apoc. 21:1 diz: “Vi novo Céu e nova Terra”. Essa será a Terra que terá as características do Éden da primeira criação. Não haverá mais violência, nem animais perigosos.
Lá poderemos continuar nosso estuda da natureza, tirando todas as nossas dúvidas. Não deseja você estar no Céu para um grande debate científico? Não quer você se preparar e estar pronto para o dia glorioso da volta de Cristo?

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